Uma armação muito comum,
porém escusa, está sendo orquestrada pelo atual prefeito de São Bento, numa
tentativa de criar um fato que possa reverter o atual momento político no
município. Em pronunciamento na Praça de Eventos em comício promovido pela
coligação que defende, ocorrido no último dia 1 de setembro, o prefeito
anunciou estar sendo ameaçado de morte. Essa, sem dúvida é uma tentativa desvairada
para sair da condição de culpado pelos
desmandos que vem acontecendo em São Bento, evidenciado pela rejeição da sua
candidata à sucessão e posar de vítima, mobilizando o povo a um sentimento
coletivo de dó e piedade como foi feito por ele mesmo em uma outra ocasião.
Devido ao histórico de
artimanhas e práticas nada convencionais, não será surpresa para ninguém se o
referido prefeito simular um atentado contra sua própria pessoa, ou seja, num
lugar qualquer mandar desferir tiros de revolver no seu carro para provocar uma
comoção coletiva.
O plano maquiavélico que
pretende dar suporte a essa farsa já começou a ser executado, pois sabendo que
o grupo de campanha do candidato Carrinho estava a dois dias fazendo visitações
no bairro São Lourenço, no fim de tarde da última quinta feira, 06, o prefeito
mobilizou o seu grupo para ir ao mesmo bairro, numa forma de provocar um
confronto entre cabos eleitorais e seguidores das duas coligações e assim
implantar o clima de pânico no processo eleitoral. Ao ter certeza da
localização do grupo opositor, o prefeito de São Bento irresponsavelmente
orientou o seu grupo a obstruir uma rua e ir de encontro aos seus oponentes
políticos. Evidentemente que os ânimos se exaltaram e houve muito bate boca. Um
candidato a vereador do grupo do prefeito puxou da cintura dois revolveres de
grosso calibre ameaçando a quem atravessasse na frente. A guarnição da polícia
apareceu minutos depois e, após denuncias, localizou um homem que não teve o
nome revelado, escondido em uma casa em posição de tocaia, portando uma
espingarda. Somente a arma foi apreendida.
Esse plano é típico de quem
usa de expedientes torpes para manipular a opinião pública com a intenção de
sair de situações adversas, principalmente quando não tem argumentos ou
atitudes convincentes para justificar seus atos. Fato semelhante aconteceu no
município de Sorriso no Estado de Mato Grosso, onde o vereador Maximino
Vanzella (DEM) simulou o atentado contra o colega. Segundo matéria publicada no
último dia 03 de setembro no “site” G1 MATO GROSSO, Vanzella, junto com outros
dois parlamentares teriam proposto a um homem a execução do suposto atentado em
troca de emprego. Ele também teria pedido para alguém ligar para esse homem
para contratar dois pistoleiros pelo valor de R$ 20 mil para efetuar disparos
na casa do suplente. O vereador dissimulado foi cassado pela Câmara. Veja matéria no site G1 Mato Grosso publicada no último dia 03 de setembro
Página do G1 Mato Grosso que noticia falso atentado na cidade de Sorriso-MT |
2 comentários:
não é de duvidar que o prefeito Luisinho Barros esteja tramando algumacoisa ,pra isso ele é bom cheio de artemanha.Ele é capaz de dá nó em madeira.As eleições passadas todos sabem que ele fraudou. mais com o dinheiro do povo ele compra gregos e troianos.
pega ele esse prefeito ladrão antes ele era um lascado não tinha nada
Postar um comentário